Quando resolvi fazer o curso de mediadores para trabalhar na 8ª Bienal do Mercosul, eu não fazia idéia do que ou quem eu iria encontrar pela frente...
Foram três meses de curso, com aulas nas terças e quintas e um mergulho em um universo até então longínquo para mim: as artes.
Na minha graduação em História, as artes não foram o foco central e isso me incomodava... Tive um primeiro contato com a História da Arte no meu curso de Guia de Turismo e fiquei fascinado, tentado a desvendar este universo...
Claro que o curso de mediadores não iria me dar toda a formação em História da Arte, porém, era uma maneira concreta de estar mais próximo deste meio, além de conhecer pessoas envolvidas direta e indiretamente com a arte, artistas que estariam expondo suas obras e, claro, me preparar para trabalhar como mediador em uma Bienal do Mercosul, desejo este que eu perseguia desde a 4ª edição.
A experiência foi incrível. Muita teoria, aulas práticas, dinâmicas de grupo, enfim, a vontade de estar mais próximo das artes só aumentava...
O curso seguiu seu rumo até o dia em que fomos apresentados oficialmente ao espaço onde iríamos exercer aquilo que aprendemos: o Cais do Porto, que por si só já é um lugar incrível, histórico e futuramente turístico (não vou entrar no mérito da revitalização do Cais, isso é assunto para outro post).
Alí, fomos apresentados aos Supervisores, as pessoas responsáveis pelas equipes em seus três turnos de trabalho.
O trabalho enfim iria começar...
E à medida que chegava o dia da abertura da Bienal, um misto de alegria, euforia e ansiedade tomava conta de mim...
Já conhecia a equipe com a qual eu iria trabalhar, aliás, isso é engraçado: apesar de fazermos o curso juntos, raro foram os momentos em que conversei isoladamente com cada um dos meus colegas...
Quero de antemão agradecer pela oportunidade... Agradecer a cada uma das pessoas que conheci e que convivi direta e indiretamente... Agradecer pelas conversas nos intervalos entre uma mediação e outra, às confissões feitas durante todo este tempo, ao carinho recebido, ao sorriso tímido de alguns colegas, às brincadeiras feitas durante o trabalho e depois dele também, enfim, poderia listar uma série de coisas que aprendí durante o curso, no trabalho prático e fora dele também... Em especial, quero agradecer a toda equipe do A4, o “Geo4 até o chão”, como ficamos conhecidos. Todos os turnos. Desde o pessoal da montagem, limpeza, seguranças, enfim... Todos foram importantes para o trabalho como um todo, mas também porque aprendí muita coisa com cada um deles, sem exceção. E espero vê-los em breve!
Algumas palavras para a equipe Geo4 Até o Chão:
Não sei bem por onde começar... É estranho, há apenas 10 dias a 8ª Bienal acabou e junto com ela, um trabalho de toda uma equipe. Pessoas prá lá de especiais e que marcaram de vez a história da Bienal (pelo menos pra mim).
Foi a minha primeira experiência como mediador e se o ditado diz que “a primeira vez a gente nunca esquece”, tenham a certeza de que não esquecerei mesmo e que vocês hoje são tão importantes quanto os amigos que trago desde a adolescência... (e que não são muitos...).
O armazém A4 era como uma grande família: orientados por nossos “pais” e “mães”, vivíamos como irmãos... Mas no início era estranho... Normal, pessoas que mal se conheciam... Só que este estranhamento não durou muito e logo já era possível ver as duplas, trios, quartetos e até quintetos reunidos em algum ponto do espaço: ou trocando uma idéia sobre o trabalho ou jogando conversa fora mesmo, dando muita risada, enfim, era o momento de se conhecer, afinal, nem só de trabalho vive o homem, hehehehe!
Rafa “pastéis”, Val “palheiro”, Rafa “caramujo” e Juliana “papel” foram de extrema importância para que tudo – ou quase tudo – funcionasse. Nossa, quanta loucura e correria quando se aproximava um ônibus...
“É agendado?”
“Quantos vieram?”
“Cadê os professores?”
“Onde estão os mediadores?”
Era muito legal ver o envolvimento e o profissionalismo dos “Super’s” para que a logística do trabalho funcionasse perfeitamente. Ás vezes rolava um stress – também pudera né?- mas a intenção aqui não é apontar os problemas, e sim relatar e relembrar alguns dos bons momentos vividos durante esta experiência...
Logo de cara, uma pessoa chamou a atenção, aliás, ele já havia chamado a atenção de todos durante o curso, afinal, ele era praticamente o fundador da chamada “Nuvem” – a equipe de mediadores que realizaram o curso em Ead.
Jean Sartief foi mais do que um mediador: foi um irmão, um amigo, um conselheiro e se mostrou um grande artista. Dono de uma incrível sensibilidade, vários foram os momentos que literalmente “babei” com as suas mediações e intervenções...
Várias foram as conversas que tivemos, sobre os mais variados assuntos... Jean é responsável por muita coisa ter mudado comigo no quesito Arte. Mais do que isso, Jean é responsável por me deixar mais seguro no meu maior momento de insegurança e dúvidas, né Jean? Não vou te esquecer nunca...
Difícil era encontrar alguém que não tenha se encantado com seu jeito de ser e de ver o mundo. Mestre! Esta é a palavra que o define hoje.
Mas o Jean não estava sozinho: junto com ele, muitos outros desceram da nuvem e pousaram no mundo real do Cais...
O que dizer, por exemplo, do Fernando Sala?
Confesso que no começo, tinha certo receio com ele... Sim, eu o achava meio folgado, enfim... O tal “pré-conceito” que fazemos com quem a gente não conhece né?
Com o passar do tempo, ele se mostrou um cara incrível, inteligente, esperto e muito, muito amigo... Lembro dos sanduíches, dos bombons, das nossas conversas, das várias idéias que trocávamos entre uma mediação e outra, das vezes que eu brincava com ele por causa das suas camisas decotadas que deixavam à mostra seu excesso de pelos no peito – Eca!- das cevas no Tutti – mas isso não foi mérito só dele: o Tutti foi o local oficial dos encontros da galera nas noites de terça-feira. Difícil é passar por lá agora e tentar encontrar as pessoas...
De todas as despedidas com o fim da Bienal, certamente a do Fernando foi a mais difícil... Ele sabe disso... Incrível como as pessoas entram do nada na nossa vida e depois sofremos um monte quando temos que nos separar, né? Mas sei que essa separação é temporária...
E a Tati Moreno? “Nossa meu, venta muito aqui!!!”
Tati é uma destas pessoas que a gente conhece e que não esquece jamais. Várias foram as risadas, as conversas sobre o turismo na cidade, etc... Adoro o sotaque desta paulista, guerreira, batalhadora e que vai chegar fácil onde quiser, porque garra e persistência ela tem de sobra...
Tayná Cardel, minha baixinha... A “mini-mediadora” é outra destas pessoas inesquecíveis... Nossa, curto demais esta menina-mulher: outra batalhadora, guerreira e que largou tudo para vir pra cá, adotando Porto Alegre como sua casa. Sempre preocupada com os amigos, lembro que em uma quarta pós Tutti, ela foi a primeira a me perguntar como eu estava e como tinha chegado em casa... (sem maiores detalhes do acontecido na terça-feira, hehehehe).
Maria Virgília – uma máquina de mediar!
Foi assim que ficou conhecida a Maria, que descobria mediandos aos 45min do segundo tempo... Maria é o sorriso em pessoa, sempre de bem com a vida, alto-astral, enfim. Aprendí muito com ela. Aprendí a sorrir mais para a vida, ainda que ela – a vida – não se mostre de uma maneira tão fácil... Seguirei à risca teus conselhos Maria, pode deixar!
Gabi Lima – falar da Gabi é fácil, afinal, somos colegas de trabalho há algum tempo... Mas durante a Bienal eu pude conhecer outro lado desta figura: um lado mais descontraído, mais tranquilo, mais “poético”... Saiba que tu me deste muitas respostas durante as nossas conversas enigmáticas, hahahaha! Te adoro de montão!
Vagner Rampinini, o formigo! (ou “Vagnete” para os íntimos, hahahaha!).
Assim como a Maria, o Vagner era só sorriso! Dono de um humor incrível, muitas foram as risadas proporcionadas por este cara. E muitas foram as conversas durante este tempo. E conversávamos sobre tudo: trabalho, vida pessoal, vida profissional, vida sexual (ops, isso não era para contar, hehehehe). O Vagner me ajudou muito também, talvez ele nem saiba, mas ele me ajudou a ver e entender algumas coisas sobre outro ponto de vista... Dúvidas, questionamentos, etc... Ele estava sempre alí, pronto para ajudar a quem precisasse... Até um talk show ele criou: “De frente com Ari”: sessões de entrevistas (nunca vistas ou reveladas, hahahaha) com a equipe e que tantos momentos divertidos proporcionou... Saudades...
Michel Flores um amigo/colega enigmático... Digo isso porque o Michel foi a pessoa mais centrada e politizada que conhecí durante este trabalho. Apesar de não termos conversado muito, ele se mostrou um cara especial: pelo seu modo de ser e de ver as coisas, pela sua visão e experiência de vida e pelo seu lado batalhador de ser. Queria ter tido mais tempo para conhecê-lo melhor, mas enfim, a Bienal foi o primeiro contato para que isso aconteça, assim espero...
Zíngaro Medeiros foi um dos caras com quem me identifiquei de cara, talvez pelo fato de ele também ser da história, hehehehe! TCHÊ! Este cara sabe muito e trocamos algumas idéias sobre a profissão de historiador, os desafios desta área, enfim... Ah, preciso mencionar que muitas foram as cevas e “cachaças” divididas lá no Tutti, né? Hehehehe!
Silvia Pont é uma fofa! Dona de um humor impressionante, ela é grande não só na altura, mas também na inteligência e no modo simples de ser, única, estilosa e muito, muito querida...
... Assim como a Cláudia “Moranguinho”, uma menina linda, inteligente, querida e que tem uma voz... Nossa, não sabia deste teu lado cantora! Investe que dá certo!!!
A Carolina Kazue também é uma querida... Também não tivemos muitas oportunidades de conversar – éramos de turnos diferentes – mas o pouco que conhecí dela, percebi o quanto ela é especial... Ela é do tipo de pessoa que poderíamos convidar para um chimas na redenção e conversar por horas, não? (espero que ela goste de chimarrão, hahahaha).
Não posso deixar de fora as Márcias: Márcia Nunes e Márcia de Lima
Uma, “concentrada” por sí só... A outra, divertida, engraçada e compenetrada.
Ainda tinha a Amanda Teixeira, que eu tinha certo “medo”, confesso. Mas depois que a conhecí melhor, ví que por trás daquilo que ela aparentava, tinha uma menina incrível, inteligente e muito sensível...
Falando em sensibilidade, como esquecer as gêmeas Lílian e Karen Reis?
Sim, elas são sensíveis e muito engraçadas... “Ah, tri!” era o que mais se ouvia das duas... Ah, eu paguei um micão quando troquei uma pela outra, hahahaha!
Preciso confessar que durante esta experiência eu fui vítima de bullying, né Heloísa Silva? Hahahahahaha! Dona de um abraço caloroso, Helô vivia me tentando... Brincadeiras a parte, a Helô é demais!!!
E como esquecer a Baronesa de Sealand?
Minha amizade com a Karin Sachs começou no curso de mediadores. Nos divertimos muito durante o curso, nos intervalos, entre um café e outro, enfim... Trocamos muitas idéias sobre tudo. Adoro demais a Karin e espero poder visitar mais vezes o seu “castelo”, palco do nosso amigo secreto e confraternização de encerramento.
Não quero ser injusto com ninguém, e peço desculpas pelos nomes não citados aqui. O que não significa, em hipótese alguma, o meu esquecimento ou a não importância na minha vida de mediador.
Foram tantas as pessoas e, como disse, algumas eu conhecí mais de perto, outras foram de passagem e que eu espero poder conhecer melhor em outra oportunidade... Não fiquem bravos!
Voltando aos Super’s:
Rafa “Caramujo”, um cara muito, muito tranquilo. Um irmãozão que pretendo levar para vida inteira. Centrado, profissional e muito inteligente. Pai de uma menina linda, que ainda bem que herdou a beleza da mãe, hehehehehe! Tô brincando!
Juliana “Papel”, foi um grande prazer te conhecer e ver que por trás daquele uniforme de supervisora se escondia uma menina simples, sonhadora, profissional e persistente.
Rafa “Pastéis”, o que mais ainda eu posso te dizer e que ainda não disse? Lembro a primeira vez que te ví no curso e pensei: “este é o metido a inteligente...”. Não estava totalmente errado, porém, de metido não tinha nada... Inteligente sim! Inteligente, profissional, centrado, autêntico e muito sincero.
Cara, muito, muito obrigado por tudo: pelas palavras de carinho, pela paciência com a minha tão tumultuada contratação, pelos dias em que precisei chegar mais tarde, compensar em outros dias, pelos puxões de orelha, pelas observações quanto ao meu trabalho, enfim. Tu sabes o quanto eu te admiro e o quanto foi importante uma de nossas últimas conversas... Aliás, foi por ela que muita coisa mudou, ainda que tenha sido aos 46min do segundo tempo, mas esta última conversa fez toda a diferença...
Val “Palheiro”, mãezona, irmã, conselheira, amiga... Faltam-me as palavras para tentar te definir. Assim como o Rafa, quando te conhecí eu pensei da mesma forma... E ainda bem que eu estava muito, muito enganado... Contigo eu aprendi muitas coisas também. Obrigado por cada conselho, pelo carinho, por diversas vezes ter segurado a barra junto comigo, por ter enxugado as minhas lágrimas quando elas rolaram, lembra? Nossa, foram tantos os momentos divertidos ao teu lado, os momentos sérios, enfim. Mais uma amiga que quero levar para todo o sempre. Ao teu lado eu me sinto mais leve, mais forte... Porque é assim que te vejo: leve e forte! Te adoro demais, mesmo!
E é isso. Ufa! Mais uma vez peço desculpas pelos nomes não citados aqui. De qualquer forma, levarei todos vocês comigo, na mente e no coração, assim como os outros colegas dos outros armazéns...
Mas é que igual ao Geo4 até o chão, nunca mais existirá outro!
Foi um prazer quase orgásmico fazer parte desta equipe.
Adoro todos vocês!!!
Com todo meu carinho,
Peterson Rangel
“Peter’s”
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
AMIGOS

"Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre".
É com este texto de Albert Einstein - sim, ele mesmo - que presto aqui uma singela homenagem aos amigos que a vida me deu... Ter conhecidos, colegas de trabalho, enfim, isso é uma coisa... Porque conhecidos nós temos de sobra... Colegas de trabalho, bom, não duvide que possa nascer daí uma linda amizade - e nasce... Mas, na hora em que tu mais precisa, infelizmente os conhecidos não estarão por perto... E os colegas de trabalho, somente no outro dia, após bater o cartão é que poderão te dizer palavras consoladoras, ou não...
Agora, amigo, amigo mesmo... É aquela pessoa que se aproxima de ti, assim, sem nenhum interesse, sem te pedir nada em troca, sem medir o que tu tens ou quem tu és... É aquela pessoa que te conhece pelo olhar e que sabe como chegar em ti sem fazer esforço, sem precisar dizer coisas bonitas, simplesmente chega...
É este tipo de amizade, uma espécie em extinção, diga-se de passsagem, que me deixa feliz e desconcertado...
Graças à Deus, tenho poucos e bons amigos...Sim, tenho muito e muitos conhecidos..Mas amigos, amigos mesmo, olha, conto nos dedos... E não me sinto frustrado por isso. Na verdade, o que importa é a qualidade e não a quantidade...
Meus amigos são incríveis. Me conhecem tão bem, mas tão bem, que só pela respiração já sabem como estou. Íncrível isso, não?
E é para estes amigos, os que estão sempre comigo em qualquer hora e lugar, que dedico estas pequenas palavras, recheadas com todo meu carinho e todo meu amor - sim, amigos dizem eu te amo, vamos parar com este preconceito idiota...
Aproveito para deixar um trecho de uma música do Queen e que traduz o que sinto pelos meus poucos, mas bons, verdadeiros e necessários amigos...Amo vocês e obrigado por estarem comigo...
"Friends will be friends,
When you're in need of love they give you care and attention.
Friends will be friends,
When you're through with life and all hope is lost,
Hold out your hand cause friends will be friends right to the end.
It's so easy now, cause you got friends you can trust,
Friends will be friends,
When you're in need of love they give you care and attention.
Friends will be friends,
When you're through with life and all hope is lost,
Hold out your hand cause friends will be friends right to the end".

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Belo Horizonte - Aos 45 do segundo tempo...
Nosssss, como dizem os mineiros, nessa minha viagem á Minas Gerais, mais precisamente em Belo Horizonte, tive o prazer de conhecer muita coisa: cultura diferente, museus, centros culturais, praças, parques e gente, muita gente bacana...
No meu ultimo dia em BH, antes de partir para Ouro Preto, conheci dois mineiros pra lá de gente fina: Guilherme, da cidade de Andrelândia, e Pedro (também conhecido como Oldi), da cidade de Juíz de Fora. Já estava arrumando minha mala quando os dois entraram no quarto da pousada e puxaram papo. Iniciamos aquela conversa tradicional para quebrar o gelo e tal... E decidimos dar uma volta pela cidade.
Gui e Oldi estavam vindo do festival de cinema de Tiradentes, um festival que sempre acontece nesta época do ano e que já virou tradição na cidade por reunir gente de tudo quanto é canto do país.
Os dois aspirantes a jornalistas (que diga-se de passagem, escrevem muito bem) queriam conhecer um pouco da capital mineira, tipo noite, gastronomia, enfim, qualquer coisa que marcasse a vinda deles á BH. Não era noite ainda, do contrário, era de fim de tarde. Gui pegou um dos vinhos que tinha trazido da viagem e saímos pela cidade, cada um com seu copo, como se nos conhecêssemos há muito tempo.
E esse era o clima... Três novos amigos, histórias muito parecidas, desejos, sonhos... Estranho isso, né? Já disse isso algumas vezes, mas não me canso: saímos de uma cidade sem saber o que e quem vamos encontrar pelo caminho...
Gui e Oldi me surpreenderam... Tantas histórias... Em vários momentos me vi na vida de cada um... Sim, temos muita coisa em comum... Claro que não vou reproduzir exatamente tudo aqui, afinal, o que é dito na mesa de um bar, fica só entre aqueles que estão bebendo, hehehehe.
E nós fizemos exatamente isso... Depois de rodar um pouco pela cidade, paramos em um bar muito bacana, que fica ao lado de um posto de gasolina, no bairro Savassi, o mais badalado de BH. Ali, entre uma Original e outra, conversamos, brincamos e demos muitas risadas... Foi o começo de uma grande amizade...
Voltamos para a pousada e decidimos sair na noite de BH. Detalhe: em plena segunda-feira. Mas onde iríamos? O que teria pra fazer na segunda-feira?
Diferente de outros lugares, como Porto Alegre, por exemplo, a vida noturna de BH começa muito cedo, assim, de tarde mesmo. Impressionante. Claro que não tem aquele agito do fim de semana, mas encontramos alguns bares e botecos abertos e bastante movimentados.
Pegamos o outro vinho (um Chalise, produzido em Bento Gonçalves, que ironoia, hehehe) ainda sob os olhares das meninas da pousada, e saímos pela rua. Pegamos um taxi e fomos para Savassi. Paramos em um bar que tinha um certo movimento: Café com Letras. Um bar muito bacana de um lado e do outro, uma livraria muito interessante.
Ali nos sentimos patrões! Mesas na calçada, gente bonita e ceva gelada.
Papo vai... Papo vem... Como era segunda e o lugar fechava cedo, resolvemos dar mais uma volta e paramos no Rei do Pastel, sem dúvida o melhor pastel de BH. Bar estilo boteco, se é que me entendem...
Ali divagamos mais um pouco e a esta altura, nosssss, já éramos amigos de infância, hehehe.
Quando voltamos para pousada, já era tarde... Bem tarde...
O dia tinha sido intenso pra mim e acredito que para Oldi e Gui também.
Encerramos esse encontro na certeza de que tínhamos apenas dado o primeiro passo desta longa amizade... Ou, tomamos apenas as primeiras de muitas cevas que ainda viriam (e vem) por aí.
Na manhã seguinte, Gui e Oldi saíram cedo, estavam voltando para suas cidades... Por instantes, achei que os levaria comigo para Ouro Preto... E quase que eles foram...
Eu também arrumei minhas coisas, na certeza de que não estava me despedindo destes dois malucos... Era apenas um até breve... Marcamos um próximo encontro em julho, desta vem em Porto Alegre...
Queria encerrar este capitulo dizendo que foi um prazer ter conhecido vocês dois. Nosssss, aquelas cevas foram demais para selar nossa amizade e agora espero vocês no sul...
Muito obrigado por um dos melhores momentos vividos em BH.

Próximo destino: Ouro Preto.
Continua...
No meu ultimo dia em BH, antes de partir para Ouro Preto, conheci dois mineiros pra lá de gente fina: Guilherme, da cidade de Andrelândia, e Pedro (também conhecido como Oldi), da cidade de Juíz de Fora. Já estava arrumando minha mala quando os dois entraram no quarto da pousada e puxaram papo. Iniciamos aquela conversa tradicional para quebrar o gelo e tal... E decidimos dar uma volta pela cidade.
Gui e Oldi estavam vindo do festival de cinema de Tiradentes, um festival que sempre acontece nesta época do ano e que já virou tradição na cidade por reunir gente de tudo quanto é canto do país.
Os dois aspirantes a jornalistas (que diga-se de passagem, escrevem muito bem) queriam conhecer um pouco da capital mineira, tipo noite, gastronomia, enfim, qualquer coisa que marcasse a vinda deles á BH. Não era noite ainda, do contrário, era de fim de tarde. Gui pegou um dos vinhos que tinha trazido da viagem e saímos pela cidade, cada um com seu copo, como se nos conhecêssemos há muito tempo.
E esse era o clima... Três novos amigos, histórias muito parecidas, desejos, sonhos... Estranho isso, né? Já disse isso algumas vezes, mas não me canso: saímos de uma cidade sem saber o que e quem vamos encontrar pelo caminho...
Gui e Oldi me surpreenderam... Tantas histórias... Em vários momentos me vi na vida de cada um... Sim, temos muita coisa em comum... Claro que não vou reproduzir exatamente tudo aqui, afinal, o que é dito na mesa de um bar, fica só entre aqueles que estão bebendo, hehehehe.
E nós fizemos exatamente isso... Depois de rodar um pouco pela cidade, paramos em um bar muito bacana, que fica ao lado de um posto de gasolina, no bairro Savassi, o mais badalado de BH. Ali, entre uma Original e outra, conversamos, brincamos e demos muitas risadas... Foi o começo de uma grande amizade...
Voltamos para a pousada e decidimos sair na noite de BH. Detalhe: em plena segunda-feira. Mas onde iríamos? O que teria pra fazer na segunda-feira?
Diferente de outros lugares, como Porto Alegre, por exemplo, a vida noturna de BH começa muito cedo, assim, de tarde mesmo. Impressionante. Claro que não tem aquele agito do fim de semana, mas encontramos alguns bares e botecos abertos e bastante movimentados.
Pegamos o outro vinho (um Chalise, produzido em Bento Gonçalves, que ironoia, hehehe) ainda sob os olhares das meninas da pousada, e saímos pela rua. Pegamos um taxi e fomos para Savassi. Paramos em um bar que tinha um certo movimento: Café com Letras. Um bar muito bacana de um lado e do outro, uma livraria muito interessante.
Ali nos sentimos patrões! Mesas na calçada, gente bonita e ceva gelada.
Papo vai... Papo vem... Como era segunda e o lugar fechava cedo, resolvemos dar mais uma volta e paramos no Rei do Pastel, sem dúvida o melhor pastel de BH. Bar estilo boteco, se é que me entendem...
Ali divagamos mais um pouco e a esta altura, nosssss, já éramos amigos de infância, hehehe.
Quando voltamos para pousada, já era tarde... Bem tarde...
O dia tinha sido intenso pra mim e acredito que para Oldi e Gui também.
Encerramos esse encontro na certeza de que tínhamos apenas dado o primeiro passo desta longa amizade... Ou, tomamos apenas as primeiras de muitas cevas que ainda viriam (e vem) por aí.
Na manhã seguinte, Gui e Oldi saíram cedo, estavam voltando para suas cidades... Por instantes, achei que os levaria comigo para Ouro Preto... E quase que eles foram...
Eu também arrumei minhas coisas, na certeza de que não estava me despedindo destes dois malucos... Era apenas um até breve... Marcamos um próximo encontro em julho, desta vem em Porto Alegre...
Queria encerrar este capitulo dizendo que foi um prazer ter conhecido vocês dois. Nosssss, aquelas cevas foram demais para selar nossa amizade e agora espero vocês no sul...
Muito obrigado por um dos melhores momentos vividos em BH.
Próximo destino: Ouro Preto.
Continua...
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Repensando em certos valores...
Não sou de copiar textos da internet...Portanto, segue um texto muito bacana e inteligente que encontrei em site beeeeeeeeem legal.
Sempre me perguntei qual a dor que mais desatina um ser humano. Afinal, trancar o dedo na porta do carro dói. Cair de cara no chão e bater o queixo, credo, dói. Dói morder a língua, torcer o tornozelo e cólica, Deus que me perdoe, dói. Febre alta que faz o corpo tremer e suar dói também. Mas traição e indiferença de amigo... é uma dor inexplicável.
Normalmente escolhemos por amigos pessoas que têm algo em comum conosco: torcem para o mesmo time, gostam das mesmas músicas, lêem livros e nos indicam depois. Vez por outra escolhemos amigos que têm gostos completamente diferentes dos nossos mas, e talvez por isso mesmo, é importante que os tenhamos ao nosso lado, pois eles nos fazem crescer como ser humano.
Amigos são pessoas que nos entendem, nos complementam, nos apóiam, nos bons e nos maus momentos. Você tem uma festa badalada para ir, e tem prova no dia seguinte. Seu amigo estará lá com você. Você precisa terminar seu estágio da faculdade, são quase duas da manhã, os olhos quase fechados e seu amigo estará lá com você. Seu tio morreu, sua mãe adoeceu, seu filho tem febre... você acordou de ressaca, você chega em casa cansado porque teve um dia tenebroso na empresa, seu coração está despedaçado, a solidão é tão grande que você consegue ouvir seus cabelos crescendo. Amigos de verdade estarão sempre contigo. Para segurar a onda. Para comer um pote de sorvete e assistir a um filme ultra-deprê, abraçar você e dizer que “isso tudo passa”.
Em situações legais seu amigo também estará presente: no seu aniversário, no nascimento do seu filho, na sua formatura, quando você compra sua casa, seu carro, passa no vestibular, entre tantas outras situações.
Amigos de verdade estarão por perto, mesmo que em dimensões diferentes. Vibrarão por você, mesmo não estando ao seu lado fisicamente. Torcerão por suas vitórias e rezarão quando não puderem fazer mais nada. Vão jantar com você, compartilhar momentos com você, tomar vinho com você, torcer – ou secar – o seu time do coração, vão rir com você, vão secar suas lágrimas, vão lhe escutar, aconselhar, acolher.
Por isso que traição e indiferença de amigo é a dor que dói mais: porque você não espera. Tudo bem: trancar o dedo na porta também não, mas é algo que, estando vivo, pode acontecer. Bater a cabeça na quina da mesa também não é o que mais desejamos, mas se você está limpando a casa, de joelhos, acontece. Agora, você receber a indiferença e a desconsideração de alguém que para você é tão importante... só pode ter alguma coisa de errado.
Amigo de verdade pisa na bola. Eu mesma já pisei inúmeras vezes, com muitos dos meus melhores amigos. Somos humanos, passíveis de erro – e há uma controvérsia muito grande do que é certo e errado nos dias de hoje. Mas, endossar o erro é falta de consideração.
Quando erramos e o nosso amigo diz: “está tudo bem, tudo certo!”, é porque realmente está tudo bem, tudo certo. Calar é ouro, mas somente quando a palavra é totalmente desnecessária e tudo já foi dito. Quando há muito que ser conversado, analisado e esclarecido, o silêncio é um monstro que nos espreita debaixo da cama, ou por trás do armário.
Perceber o desespero de um amigo e não se dispor a auxiliá-lo e ampará-lo, deixar de responder, de telefonar, de se IMPORTAR é condenar o amigo a dúvida, ao isolamento. Ficar por quase um mês sem se importar se a pessoa a quem você pediu desculpas está se sentindo mal, ou ruim, ou péssima pela situação é crueldade pura. Amigos de verdade não fazem isso.
Amigos de verdade erram, pedem desculpas, ultrapassam o próprio preconceito e seguem em frente. Ficou um clima ruim? Vamos resolver. Ficou uma situação não esclarecida? Vamos conversar. Ficou uma dúvida no ar? Sem chance... nada pode manchar uma amizade bacana, legal. Porque amizades bacanas, legais, repletas de bons momentos não podem ser perdidas assim... pelo menos não poderiam...
Por isso você até aceita que um amor lhe traia: porque na pessoa amada você colocou expectativas que podem não se confirmar, uma vez que a paixão nos turva os olhos, nos deixa bobos e faz com que ignoremos inúmeras coisas.
Mas traição e indiferença de amigo... ah, amigo não!!! Amigo é quase um irmão que a vida não nos deu. É alguém muito parecido com o nosso travesseiro, para o qual contamos tudo, nos desnudamos com a alma inundada de uma felicidade que julgamos jamais possuir. Eles são a nossa LIGA DA JUSTIÇA, e são nossos Batmans, Supermans, Mulheres Maravihas... Amigo é aquela pessoa superespecial que traz apoio nos olhos, alegria nas palavras, companheirismo em cada gesto. Como pode alguém assim ignorar-nos, abandonar-nos ao nosso próprio desespero ou fingir que nada está acontecendo? Não pode. Ou pelo menos não poderia. Porque amigos são associações de caráter – normalmente muito parecido com o nosso – e nós jamais faríamos o nosso amigo sofrer.
Perder um amigo é algo que transcende toda a dor que há no mundo. Ser traído e esquecido por um amigo é uma dor que não tem médico que explique, professor que ensine como esquecer, outros amigos que consigam curar. Por isso talvez que não tenham inventado ainda uma cola que colasse coração quebrado pelo desencanto de uma amizade perdida. Nem remédio que curasse a dor que abala a alma, nem lenço suficiente para secar todas as lágrimas que choramos – e que pensamos jamais chorar.
fonte:http://www.maisnova.fm.br/content.php?ir=mensagem_do_dia&id=593&pag=1
Sempre me perguntei qual a dor que mais desatina um ser humano. Afinal, trancar o dedo na porta do carro dói. Cair de cara no chão e bater o queixo, credo, dói. Dói morder a língua, torcer o tornozelo e cólica, Deus que me perdoe, dói. Febre alta que faz o corpo tremer e suar dói também. Mas traição e indiferença de amigo... é uma dor inexplicável.
Normalmente escolhemos por amigos pessoas que têm algo em comum conosco: torcem para o mesmo time, gostam das mesmas músicas, lêem livros e nos indicam depois. Vez por outra escolhemos amigos que têm gostos completamente diferentes dos nossos mas, e talvez por isso mesmo, é importante que os tenhamos ao nosso lado, pois eles nos fazem crescer como ser humano.
Amigos são pessoas que nos entendem, nos complementam, nos apóiam, nos bons e nos maus momentos. Você tem uma festa badalada para ir, e tem prova no dia seguinte. Seu amigo estará lá com você. Você precisa terminar seu estágio da faculdade, são quase duas da manhã, os olhos quase fechados e seu amigo estará lá com você. Seu tio morreu, sua mãe adoeceu, seu filho tem febre... você acordou de ressaca, você chega em casa cansado porque teve um dia tenebroso na empresa, seu coração está despedaçado, a solidão é tão grande que você consegue ouvir seus cabelos crescendo. Amigos de verdade estarão sempre contigo. Para segurar a onda. Para comer um pote de sorvete e assistir a um filme ultra-deprê, abraçar você e dizer que “isso tudo passa”.
Em situações legais seu amigo também estará presente: no seu aniversário, no nascimento do seu filho, na sua formatura, quando você compra sua casa, seu carro, passa no vestibular, entre tantas outras situações.
Amigos de verdade estarão por perto, mesmo que em dimensões diferentes. Vibrarão por você, mesmo não estando ao seu lado fisicamente. Torcerão por suas vitórias e rezarão quando não puderem fazer mais nada. Vão jantar com você, compartilhar momentos com você, tomar vinho com você, torcer – ou secar – o seu time do coração, vão rir com você, vão secar suas lágrimas, vão lhe escutar, aconselhar, acolher.
Por isso que traição e indiferença de amigo é a dor que dói mais: porque você não espera. Tudo bem: trancar o dedo na porta também não, mas é algo que, estando vivo, pode acontecer. Bater a cabeça na quina da mesa também não é o que mais desejamos, mas se você está limpando a casa, de joelhos, acontece. Agora, você receber a indiferença e a desconsideração de alguém que para você é tão importante... só pode ter alguma coisa de errado.
Amigo de verdade pisa na bola. Eu mesma já pisei inúmeras vezes, com muitos dos meus melhores amigos. Somos humanos, passíveis de erro – e há uma controvérsia muito grande do que é certo e errado nos dias de hoje. Mas, endossar o erro é falta de consideração.
Quando erramos e o nosso amigo diz: “está tudo bem, tudo certo!”, é porque realmente está tudo bem, tudo certo. Calar é ouro, mas somente quando a palavra é totalmente desnecessária e tudo já foi dito. Quando há muito que ser conversado, analisado e esclarecido, o silêncio é um monstro que nos espreita debaixo da cama, ou por trás do armário.
Perceber o desespero de um amigo e não se dispor a auxiliá-lo e ampará-lo, deixar de responder, de telefonar, de se IMPORTAR é condenar o amigo a dúvida, ao isolamento. Ficar por quase um mês sem se importar se a pessoa a quem você pediu desculpas está se sentindo mal, ou ruim, ou péssima pela situação é crueldade pura. Amigos de verdade não fazem isso.
Amigos de verdade erram, pedem desculpas, ultrapassam o próprio preconceito e seguem em frente. Ficou um clima ruim? Vamos resolver. Ficou uma situação não esclarecida? Vamos conversar. Ficou uma dúvida no ar? Sem chance... nada pode manchar uma amizade bacana, legal. Porque amizades bacanas, legais, repletas de bons momentos não podem ser perdidas assim... pelo menos não poderiam...
Por isso você até aceita que um amor lhe traia: porque na pessoa amada você colocou expectativas que podem não se confirmar, uma vez que a paixão nos turva os olhos, nos deixa bobos e faz com que ignoremos inúmeras coisas.
Mas traição e indiferença de amigo... ah, amigo não!!! Amigo é quase um irmão que a vida não nos deu. É alguém muito parecido com o nosso travesseiro, para o qual contamos tudo, nos desnudamos com a alma inundada de uma felicidade que julgamos jamais possuir. Eles são a nossa LIGA DA JUSTIÇA, e são nossos Batmans, Supermans, Mulheres Maravihas... Amigo é aquela pessoa superespecial que traz apoio nos olhos, alegria nas palavras, companheirismo em cada gesto. Como pode alguém assim ignorar-nos, abandonar-nos ao nosso próprio desespero ou fingir que nada está acontecendo? Não pode. Ou pelo menos não poderia. Porque amigos são associações de caráter – normalmente muito parecido com o nosso – e nós jamais faríamos o nosso amigo sofrer.
Perder um amigo é algo que transcende toda a dor que há no mundo. Ser traído e esquecido por um amigo é uma dor que não tem médico que explique, professor que ensine como esquecer, outros amigos que consigam curar. Por isso talvez que não tenham inventado ainda uma cola que colasse coração quebrado pelo desencanto de uma amizade perdida. Nem remédio que curasse a dor que abala a alma, nem lenço suficiente para secar todas as lágrimas que choramos – e que pensamos jamais chorar.
fonte:http://www.maisnova.fm.br/content.php?ir=mensagem_do_dia&id=593&pag=1
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Em tempo real...
domingo, 24 de janeiro de 2010
Semaninha difícil....
Depois de uma semana intensa de fortes emoções, eis que surge o tão sonhado e esperado fim de semana!!!
E olha que teve de um tudo nesta semana, porém, nem um destes fatos que aconteceram marcaram tanto a minha seman quanto um em especial...
É impressionante como me apego ás pessoas...Ás vezes vejo isso como um defeito...Mas esta é a minha essência e não tenho como mudar.
O pior de tudo é lidar com a perda...Talvez eu não aprenda isto nesta encarnação, embora sendo espírita. É uma situação muito complicada para mim, eu confesso...
Mas eu entendo que, ás vezes, até a perda se faz necessária, ela é importante para o crescimento...
Neste caso específico, não perdi ninguém, apenas estarei separado por uma avenida, hehehe! Do outro lado da rua sei que vou poder contar com a amizade de um cara incrível, batalhador, profissional e, acima de tudo, amigo! O que muda de verdade é a convivência diária, que já não será mais a mesma.
Porém, quando a amizade é verdadeira, é para a vida toda e sei que é assim que vai ser, não é mesmo?
Vou estar contigo sempre, meu irmão e sei que estará comigo, como sempre esteve até hoje!
Por enquanto, estas dicas que seguem me ajudam a enfrentar a realidade que está diante dos meus olhos e que por um bom tempo vou me recusar a enxergar...
7 MODOS DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES DA VIDA:
1 – TENHA A CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO
2- NÃO TENHA MEDO DE SITUAÇÕES NOVAS
3 – TIRE PROVEITO DAS DIFICULDADES
4 – NÃO ESCUTE PALAVRAS DE DESÂNIMO E DÚVIDA
5 – LEMBRE-SE DE QUE VOCE PRÓPRIO É UMA SOLUÇÃO
6 – ESTEJA SE FORTALECENDO INTERIORMENTE CADA MANHÃ
7 – AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE LUTAR E VENCER
“A NOSSA VISÃO DA VIDA DETERMINARÁ O NOSSO SUCESSO OU FRACASSO.
SEJA ENTÃO DOS QUE ACREDITAM, SE ESFORÇAM E VENCEM.
DEUS GOSTA DOS QUE NÃO RECUAM.”
I dedicate this post to my best friend and partner all the time .... This is for you, brother!
E olha que teve de um tudo nesta semana, porém, nem um destes fatos que aconteceram marcaram tanto a minha seman quanto um em especial...
É impressionante como me apego ás pessoas...Ás vezes vejo isso como um defeito...Mas esta é a minha essência e não tenho como mudar.
O pior de tudo é lidar com a perda...Talvez eu não aprenda isto nesta encarnação, embora sendo espírita. É uma situação muito complicada para mim, eu confesso...
Mas eu entendo que, ás vezes, até a perda se faz necessária, ela é importante para o crescimento...
Neste caso específico, não perdi ninguém, apenas estarei separado por uma avenida, hehehe! Do outro lado da rua sei que vou poder contar com a amizade de um cara incrível, batalhador, profissional e, acima de tudo, amigo! O que muda de verdade é a convivência diária, que já não será mais a mesma.
Porém, quando a amizade é verdadeira, é para a vida toda e sei que é assim que vai ser, não é mesmo?
Vou estar contigo sempre, meu irmão e sei que estará comigo, como sempre esteve até hoje!
Por enquanto, estas dicas que seguem me ajudam a enfrentar a realidade que está diante dos meus olhos e que por um bom tempo vou me recusar a enxergar...
7 MODOS DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES DA VIDA:
1 – TENHA A CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO
2- NÃO TENHA MEDO DE SITUAÇÕES NOVAS
3 – TIRE PROVEITO DAS DIFICULDADES
4 – NÃO ESCUTE PALAVRAS DE DESÂNIMO E DÚVIDA
5 – LEMBRE-SE DE QUE VOCE PRÓPRIO É UMA SOLUÇÃO
6 – ESTEJA SE FORTALECENDO INTERIORMENTE CADA MANHÃ
7 – AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE LUTAR E VENCER
“A NOSSA VISÃO DA VIDA DETERMINARÁ O NOSSO SUCESSO OU FRACASSO.
SEJA ENTÃO DOS QUE ACREDITAM, SE ESFORÇAM E VENCEM.
DEUS GOSTA DOS QUE NÃO RECUAM.”
I dedicate this post to my best friend and partner all the time .... This is for you, brother!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
É dura a vida de trabalhador...
Então (como diria minha amiga Mari...) esta vida de trabalhador é mesmo muito dura...
Imagine você que, em plena terça-feira, dia 29/12, prestes a terminar o ano, três amigos se reúnem para discutir, planejar e contabilizar o ano que está findando...
E tudo no maior esforço, suando a camisa...
Pensamos no trabalho 24h, 7 dias na semana, 365 dias no ano...
Não acredita? Confira a foto então...Hehehehe!
Rafa, Deno, vocês são demais!!!
Imagine você que, em plena terça-feira, dia 29/12, prestes a terminar o ano, três amigos se reúnem para discutir, planejar e contabilizar o ano que está findando...
E tudo no maior esforço, suando a camisa...
Pensamos no trabalho 24h, 7 dias na semana, 365 dias no ano...
Não acredita? Confira a foto então...Hehehehe!
Rafa, Deno, vocês são demais!!!

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